Leandro Hassum, reconhecido por sua versatilidade e carisma nas comédias brasileiras, está no centro de um novo projeto cinematográfico que promete surpreender o público ao combinar humor com uma narrativa repleta de emoção e reflexão. O filme acompanha a história de Leonardo, um publicitário de 50 anos que, após um desentendimento com seu pai aposentado, encontra uma caixa de memórias que o transporta diretamente para o ano de 1986.

Essa viagem ao passado oferece a Leonardo a chance de revisitar momentos cruciais de sua vida, confrontar antigos arrependimentos e, possivelmente, alterar o curso do seu futuro. A proposta narrativa traz uma reflexão sobre as escolhas pessoais, a importância da reconciliação familiar e a busca por um novo significado para a vida, tudo isso permeado pelo humor característico do ator.

No elenco, destaca-se também a participação de Tony Ramos, que interpreta o pai de Leonardo, conferindo à trama um toque de profundidade emocional e credibilidade. A dinâmica entre pai e filho promete criar cenas intensas e comoventes, equilibrando o tom leve da comédia com momentos de introspecção.

Sob a direção de Hugo Bonemer, o longa-metragem aposta em uma combinação eficiente de roteiro bem estruturado, atuação marcante e uma temática universal que dialoga com públicos de todas as idades. A ambientação nos anos 1980, repleta de referências e nostalgia, cria o pano de fundo perfeito para essa jornada no tempo que mistura passado e presente.

A expectativa é alta para a estreia, que deve acontecer em breve, reunindo fãs de Leandro Hassum e espectadores que apreciam histórias que fogem do convencional, mesclando risos e sentimentos profundos. Essa produção reforça a versatilidade do ator e a capacidade do cinema nacional de explorar gêneros variados com qualidade e sensibilidade.

Ao revisitar a própria história e as relações familiares, o filme convida o público a refletir sobre o valor do tempo, das escolhas e do perdão, tudo sob uma ótica leve, divertida e acessível. É uma obra que promete não apenas divertir, mas também tocar corações e despertar emoções, reafirmando o poder transformador do cinema.